sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica Começa na Segunda-feira (6)



(MCTI / Brazilian Space) Começa na próxima segunda-feira (6) e vai até o dia 13 deste mês, a Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica, que se realiza, pela primeira vez no país, na cidade de Vassouras, na região sul fluminense. São esperados para o evento 160 estudantes do Ensino Médio de 32 países.

Para a olimpíada – que reúne os campeões de olimpíadas de cada país – foram selecionados os dez representantes brasileiros melhor colocados na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), dos quais, sete de São Paulo, um de Minas Gerais, um do Ceará e um do Piauí.

Paralela às Olimpíadas de Londres deste ano, a competição terá concorrentes munidos de telescópios, calculadoras, além do talento, criatividade e aplicação. Reconhecida pela União Astronômica Internacional (IAU), a edição brasileira da Olimpíada contará com a participação de países, como Bangladesh, Bielorrússia, Bolívia, Brasil, Bulgária, China, Chile, Colômbia, Croácia, República Tcheca, Egito, Emirados Árabes, Grécia, Hungria, Índia, Indonésia, Irã, Coreia, Cazaquistão, Lituânia, Paraguai, Polônia, Portugal, Romênia, Rússia, Sérvia, Singapura, Eslováquia, Sri Lanka, Tailândia, Ucrânia e Venezuela.

A abertura oficial do evento está prevista para ocorrer às 11h a próxima segunda-feira (6), no Planetário da Gávea, situado na rua Vice Governador Rubens Berardo, 100, Gávea. O encerramento, com entrega das medalhas, será no dia 13 de agosto, às 17h, no Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST), que fica na Rua General Bruce, 586, Bairro Imperial de São Cristóvão.

A missão de apoiar o espírito olímpico e acolher as equipes no Brasil tem o envolvimento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e de seus institutos de pesquisa e divulgação em astronomia: o Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST), o Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA) e o Observatório Nacional (ON). Também apoiam o evento o Ministério da Educação, o governo do estado do Rio e as prefeituras do Rio de Janeiro e de Vassouras (RJ).

Modalidades
Todos os estudantes competem nas três modalidades de prova: observacional, além de usarem telescópios para identificar corpos celestes, os estudantes vão utilizar raios lasers que deixam rastros luminosos no céu para apontar a posição de estrelas e constelações. Na prova teórica, na qual resolvem problemas de astronomia e astrofísica; e, finalmente, a prova prática, em que utilizam e interpretam dados como um astrônomo profissional.

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Uma particularidade da organização da Olimpíada de Astronomia é que cada país participante deve se comprometer com a realização de uma edição da competição, arcando com todas as despesas relativas à estadia dos participantes e organização geral do evento. Para tal, é necessário o apoio de diferentes setores da sociedade.

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